Quando indicar testes genéticos para diferenciar os tipos de Diabetes Mellitus?

A Diabetes Mellitus (DM) é uma condição cada vez mais prevalente no Brasil e no mundo. 

Segundo dados de 2019 da Federação Internacional de Diabetes (IDF). A DM acomete mais de 460 milhões de pessoas em todo o mundo. E, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), esse número pode chegar a 16 milhões em nosso país.

As duas formas mais comuns são o DM tipo 1 e DM tipo 2. 

Tipos de Diabetes Mellitus

Para entender melhor, o DM tipo 1 representa de 5 a 10% de todos os casos, e é mais frequente em crianças e adolescentes; O DM tipo 2 responde por 80 a 90% dos casos e, em geral, acomete pessoas acima de 35 anos caracterizando-se por elevação gradual da glicemia ao longo dos anos.

Contudo, as formas monogênicas são, em geral, herdadas e causadas por alterações em um único gene. Acometem pessoas abaixo de 35 anos e podem ser facilmente confundidas com DM tipo 1 ou tipo 2. 

Logo, o seu reconhecimento é muito importante para fornecer o tratamento adequado. Para sua confirmação diagnóstica, o teste genético se faz necessário.

Por essa razão, a Sociedade Brasileira de Diabetes publicou recentemente um posicionamento oficial que contém um algoritmo para direcionar a investigação diagnóstica de Diabetes Mellitus em indivíduos jovens. 

E- book – Quando indicar testes genéticos para diferenciar tipos de Diabetes Mellitus?

A Dra. Milena Teles, Médica e Pesquisadora do Serviço de Endocrinologia e Metabologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Coordenadora Médica do Emílio Ribas Medicina Diagnóstica preparou um e-book com informações mais detalhadas sobre as principais características do Diabetes Mellitus. 

Além de uma explicação didática de quando o teste genético deve ser feito para realizar a confirmação do diagnóstico. 

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