O Diabetes ou Diabetes Mellitus, é uma doença crônica causada pelo excesso de glicose (açúcares) no sangue, mas que não se limita somente ao consumo excessivo de doces.

Isso acontece pois a insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e responsável pelo transporte da glicose para as células do corpo, não é produzida ou funciona parcialmente. Atualmente, dados da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), afirmam que mais de 15 milhões de brasileiros são afetados pela doença. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 2008 e 2018, houve um aumento de 61,8% no diagnóstico do diabetes. Somado a isso, a OMS informa que entre os brasileiros que sofrem dessa doença: 29% cuida da saúde através de dietas; 41% faz uso de medicamentos; 7% são dependentes da insulina e 23% não realizam nenhum tratamento. 

Visando reforçar a conscientização sobre a doença, a prevenção e cuidados com os diagnosticados, a Federação Internacional de Diabetes (IDF) e a Organização Mundial de Saúde escolheram o dia 14 de novembro para tornar-se o Dia Mundial do Diabetes.  

Quais os tipos mais comuns de Diabetes Mellitus?

Pré-diabetes: Quando o paciente possui elevados níveis de glicose, mas não o suficiente para ser diagnosticado com a doença. Geralmente, está relacionado com pessoas que possuem comorbidades, como obesidade ou hipertensão, mas isso não é uma regra. 

Tipo 1: Nesse tipo, o sistema imunológico de uma pessoa destrói as células do pâncreas que produzem a insulina. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, de 5 a 10% da população é diagnosticada com esse tipo. É mais comum em jovens e, por isso, o diagnóstico é, geralmente, feito na infância ou adolescência. 

Tipo 2: Resistência na produção parcial ou total da insulina. Presente em mais de 80% dos casos totais e, embora mais comum em adultos, pode ser diagnosticado em crianças e adolescentes. Tem relação direta com sobrepeso, obesidade, sedentarismo, má alimentação e histórico familiar. 

Diabete gestacional: Podendo ou não persistir após a gravidez, o diabetes gestacional decorre do desequilíbrio hormonal e ganho de peso, comuns nesse período. Isso porque pode haver uma resistência à ação da insulina e, consequentemente, uma dificuldade maior para a glicose entrar nas células do corpo. Estima-se que entre 3 e 25% das mulheres grávidas desenvolvem essa doença. 

Sintomas de um diabético:

• Sensação de sede exagerada;
• Aumento da fome;
• Vontade frequente para urinar;
• Boca seca;
• Cansaço fácil;
• Alterações da visão;
• Perda de peso. 

É possível curar o Diabetes Mellitus?

Uma vez que a pessoa é diagnosticada com diabetes, o caso não pode ser revertido. O que acontece é que, após um período de tratamento regular, o índice de glicose volta ao nível considerado saudável.

Entretanto, isso é um bom controle da doença e não a cura dela. 

E- book: Quando indicar testes genéticos para diferenciar tipos de Diabetes Mellitus?

A Dra. Milena Teles, Médica e Pesquisadora do Serviço de Endocrinologia e Metabologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Coordenadora Médica do Emílio Ribas Medicina Diagnóstica preparou um e-book com informações mais detalhadas sobre as principais características do Diabetes Mellitus. 

Além de uma explicação didática de quando o teste genético deve ser feito para realizar a confirmação do diagnóstico. 

Clique aqui, baixe o e-book e leia na íntegra!

Exames laboratoriais

O Emílio Ribas está com você nesse mês de conscientização e prevenção do Diabetes Mellitus. Saiba que existem exames que detectam o nível de glicose no sangue. São eles: glicemia ou glicose, que é colhida no sangue; a hemoglobina glicada e, também, um teste de tolerância oral à glicose.

Assegure que sua saúde está em dia! 

Para agendar seus exames através do Whatsapp, clique aqui.